À guisa de dedicatória
Esse é o terceiro ou quarto texto que eu escrevo inspirada no Ronan - acho que estou levando essa história de auto-estima muito a sério.
(...)
"Eu sou um louco de Deus
Eu sou um servo dos loucos de Deus"
Partindo da idéia de que a vida é um enorme labirinto povoado por incontáveis loucos os mais diferentes possível, qual o nosso papel individual nesse labirinto? Creio que a única resposta possível só pode ser dada quando a gente encontra a saída do labirinto.
E será que é suficiente apenas andar pelo labirinto, de lá pra cá e vice-versa???? NÃO!!!!!!!!! Não posso crer que se resuma a isso, uma vez que sou fã incondicional da loucura. Andar não basta: é preciso surpreender-se, é preciso escolher o caminho, é preciso surpreender-se a cada passo, é preciso criticar e é preciso sonhar. E só os loucos conseguem fazer isso. Perder a loucura é ser reduzido a um animal extremamente racional, incapaz de sentir (dor, fome, frio ou amor) e que apenas sobrevive.
(...)
Um dia, num lugar conhecido e bem frequentado do labirinto, com loucos também já conhecidos, algo inominável naqueles corriqueiros olhos azuis fez-me estremecer, o coração bateu descompassado e o ar faltou-me.
Pronto! Nada além disso foi necessário para que todos os outros loucos do labirinto ficassem desinteressantes e eu quisesse, de qualquer forma, passar mais tempo a admirá-lo. Em questão de dias, eu estava apaixonada.
"Não vai embora ainda não"
"Fala tchau direito pra mim"
"Você não devia deixar as pessoas te influenciarem dessa forma. Dá sua mão aqui"
** A revistinha da Natura tá bem interessante, viu cunhada???? Pergunta qualquer coisa que eu sei a página!**
"Pára! Olha no espelho: esse é um momento pra guardar pra sempre"
"Então não tem problema?? Você me ajuda?"
E realmente pareceu que tudo era possível...
Mas não era!
Definitivamente, eu tinha um possível amigo e só.
E, por mais que eu tenha desfrutado desse começo de amizade, eu não estou pronta para dar continuidade a ela.
Simplesmente porque dói...demais...ainda...por mais que eu tenha brigado e brigue todo dia contra isso!!!
E, cá estou, louca, dolorida, sentada num canto do labirinto. Sozinha.
I hate the way you talk to me,
And the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car.
I hate it when you stare.
I hate your big dumb combat boots,
And the way you read my mind.
I hate you so much it makes me sick.
It even makes me rhyme.
I hate it...
I hate the way you're always right.
I hate it when you lie.
I hate it when you make me laugh;
Even worse when you make me cry.
I hate it when you're not around;
And the fact that you didn't call,
But mostly I hate the way I don't hate you;
Not even close;
Not even a little bit;
Not even at all.
(...)
"Eu sou um louco de Deus
Eu sou um servo dos loucos de Deus"
Partindo da idéia de que a vida é um enorme labirinto povoado por incontáveis loucos os mais diferentes possível, qual o nosso papel individual nesse labirinto? Creio que a única resposta possível só pode ser dada quando a gente encontra a saída do labirinto.
E será que é suficiente apenas andar pelo labirinto, de lá pra cá e vice-versa???? NÃO!!!!!!!!! Não posso crer que se resuma a isso, uma vez que sou fã incondicional da loucura. Andar não basta: é preciso surpreender-se, é preciso escolher o caminho, é preciso surpreender-se a cada passo, é preciso criticar e é preciso sonhar. E só os loucos conseguem fazer isso. Perder a loucura é ser reduzido a um animal extremamente racional, incapaz de sentir (dor, fome, frio ou amor) e que apenas sobrevive.
(...)
Um dia, num lugar conhecido e bem frequentado do labirinto, com loucos também já conhecidos, algo inominável naqueles corriqueiros olhos azuis fez-me estremecer, o coração bateu descompassado e o ar faltou-me.
Pronto! Nada além disso foi necessário para que todos os outros loucos do labirinto ficassem desinteressantes e eu quisesse, de qualquer forma, passar mais tempo a admirá-lo. Em questão de dias, eu estava apaixonada.
"Não vai embora ainda não"
"Fala tchau direito pra mim"
"Você não devia deixar as pessoas te influenciarem dessa forma. Dá sua mão aqui"
** A revistinha da Natura tá bem interessante, viu cunhada???? Pergunta qualquer coisa que eu sei a página!**
"Pára! Olha no espelho: esse é um momento pra guardar pra sempre"
"Então não tem problema?? Você me ajuda?"
E realmente pareceu que tudo era possível...
Mas não era!
Definitivamente, eu tinha um possível amigo e só.
E, por mais que eu tenha desfrutado desse começo de amizade, eu não estou pronta para dar continuidade a ela.
Simplesmente porque dói...demais...ainda...por mais que eu tenha brigado e brigue todo dia contra isso!!!
E, cá estou, louca, dolorida, sentada num canto do labirinto. Sozinha.
I hate the way you talk to me,
And the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car.
I hate it when you stare.
I hate your big dumb combat boots,
And the way you read my mind.
I hate you so much it makes me sick.
It even makes me rhyme.
I hate it...
I hate the way you're always right.
I hate it when you lie.
I hate it when you make me laugh;
Even worse when you make me cry.
I hate it when you're not around;
And the fact that you didn't call,
But mostly I hate the way I don't hate you;
Not even close;
Not even a little bit;
Not even at all.